(pesquisa e opinião dos
membros do grupo BDSM LIFE STYLE)
1-Zoaans
- MUMIFICAÇÃO
Bondage com filme
plástico é uma das atividades preferidas por muitas pessoas. É barato e todos
os materiais necessários estão facilmente disponíveis. A duração das sessões
pode variar de cerca de 20 minutos até o tempo que se desejar. Procure sempre
ter bastante espaço livre para realizar essa atividade.
O Sub precisa ter
criado confiança imensa em seu Dom. Trata-se de umas das práticas mais perigosas em Bdsm... já que exige total
entrega ao Mestre. O Sub deve estar calmo, sem particulares problemas de saúde.
Cuidados Especiais:
* Certifique-se que o
submisso não sofre de nenhum tipo de fobia;
* Tenha sempre por
perto uma tesoura com ponta redonda, para o caso de ter de libertar o submisso;
* Verifique com
frequência a respiração para ter a certeza que o submisso não esteja começando
a ter algum problema e/ou asfixiando;
* Verifique,
perguntando ao submisso, se ele não está ouvindo zumbidos por conta de
circulação sanguínea presa, o que consequentemente, poderá acarretar a falta de
oxigenação no cérebro;
* Tenha certeza de que o
submisso tenha ido ao banheiro para urinar, antes de iniciar a sessão,
principalmente se esta for longa;
* Se o submisso entrar
em pânico, especialmente se estiver com o rosto parcialmente coberto, com
apenas as narinas e/ou a boca de fora, seja pelo papel plástico, ou máscara,
ofereça conforto e tranquilidade, removendo-lhe o plástico ou a máscara. Após
isto, contar lentamente de 10 a 1 em voz alta; é um meio para controlar a
respiração;
* Nunca deixe uma
pessoa mumificada sozinha;
* Hidrate o submisso o
tempo todo pois o suor excessivo desidrata;
* Nunca ultrapasse 40
minutos em uma mumificação;
* Olhe se pés e mãos
estão ficando roxos;
* Marque com uma
caneta, os lugares a ficarem expostos depois de mumificado: mamilos, pênis,
bunda, o que desejar. Isto também facilitará para o caso de ter que recorrer à
tesoura; e
* Não use gagball (mordaça) em alguém mumificado.
São alguns cuidados que
Dom tem que ter com o sub. È uma prática que requer imensa responsabilidade por
parte do Dom com seu sub.. A meu ver, convém que exista já aliança profunda
entre Dom e sub, de forma que os limites deste já sejam conhecidos por seu Dom.
É necessário que a união D/S já esteja solidamente estabelecida .
Humilhação erótica é o
uso consensual de humilhação psicológica em um contexto sexual, onde uma pessoa
se excita ou tira excitação erótica da mistura de fortes emoções em ser
humilhado e diminuído ou em humilhar os outros. A humilhação não necessita ser
sexual em si. Como muitas outras atividade sexuais, seus sentimentos derivam de
emoções, independentemente da natureza da atividade real.
A humilhação pode ser
verbal ou física e pode ser pública ou privada. Normalmente pode ser
ritualizada e, ao contrário de algumas variações sexuais, ela pode ser
facilmente realizada à distância ou online.
A distinção entre humilhação e dominação, em uma atividade como o spanking é que o resultado primordial é
a humilhação, sendo a atividade (espancamento) apenas um meio para alcançar o
fim.
(in: Mestre JB)
Na minha opinião, em
modo diverso de outras práticas já citadas, a humilhação não tem um ponto
central, uma única ação característica. A Humilhação dentro de uma relação D/S
pode acontecer de diversas formas, principalmente se o Dom conhecer bem seu
Sub, pois toda humilhação é subjetiva, varia de pessoa à pessoa.
Induzir o sub a fazer
algo que ele não goste, que o desagrade, que o deixe em posição ainda mais
inferior, deve ser algo pensado e ponderado antes. Já que a humilhação também
pode ser vista como uma punição ou castigo.
É uma das práticas que
eu mais gosto, principalmente pq exige do Dom atenção para com seu objeto de
prazer (vulgo sub) e exige uma percepção cognitiva também por parte do Dom.
Pois, ele tem que analisar quais métodos são eficazes para garantir que o sub
se sinta mal.
Sem contar que a
humilhação faz parte do combo Dominação Psicológica e isso altera todo o
comportamento humano, assim como o modo de pensar e tomar decisões prévias sem
ter em mente qualquer responsabilidade com as consequências. Então, a
humilhação também pode ser usada como uma forma de treinar seu sub.
3-Thiago
Sul/feniks - BALLBUSTING/CBT
Cock
and Ball Torture (CBT), literalmente: tortura do pênis e
testículos) é uma atividade sexual BDSM sadomasoquista envolvendo
os genitais masculinos.
Essa prática induz o
prazer a partir da dor extrema, localizada diretamente nos testículos,
glande e pênis. Os praticantes usam diversas técnicas e aparatos, desde anéis
apertados ao redor dos testículos, agulhas, cera quente, tapas, chutes, até
choques elétricos, para provocar dor e alcançar seus objetivos que culminam com
o orgasmo.
Exemplos de CBT:
Uma das várias formas
do Cock and Ball Torture é o Ballbusting, na qual mulheres ( no
caso heterossexual) ou homens (no caso homossexual) chutam, pisam, torcem,
apertam a bolsa escrotal dos homens por diversão sexual, sendo que em alguns casos
os homens querem sentir seus testículos esmagados em baixo das solas de
sapatos, sandálias ou mesmo dos pés descalços, provocando-lhes um prazer
indescritível, pois mesmo com uma dor parecendo terrível chegam a ter orgasmos
alucinantes. Muitas vezes contém nudez (de homens e de mulheres, mas na maioria
das vezes é só de homens). Nessa técnica, como nas demais, há um quê
de humilhação.
Anéis, pesos e
espaçadores são colocados nos testículos de forma a esticá-los e provocar dor
extrema e modificação corporal.
Cera quente é aplicada
diretamente sobre o genital e ao redor como forma de punição ou recompensa.
Agulhas são
introduzidas na glande e nos testículos, em geral o homem é imobilizado e
amordaçado. Na técnica de eletrochoque, alguns eletrodos são colocados ao redor
dos testículos e na glande.
Também é comum a
colocação de sondas através da uretra.
CBT é algo muito
arriscado também, sugiro estudar um pouco antes de começar a fazer. Dica: nunca
bata nas bolas estando elas apoiadas ou presas em lugar rígido.
Por isso enquadra-se a
prática no RACK, riscos existem e a consensualidade favorece que de maneira
consciente se assumam os mesmos. Prazer tem seu preço. Mas o prazer é maior
quando ultrapassados limites. Respeitados os seus limites rígidos.
O prazer na prática ao
ser localizado é transcendental. O prazer de servir o Dominador nela é único
para o sub. A maioria Deles ama torturar as bolas da sua peça.
Mas há de se fazer
conscientemente. Doer dói mas como dizem por aí é ótimo..
Precauções existem
(algumas citadas), questão de conhecer a si mesmo é fundamental. E buscar ajuda
médica se necessário em um caso extremo.
Ainda, se usam
"clamps", cintos de castidade para pênis, pesos, etc..
E a imaginação...
Diferenciação entre as
práticas:
Ballbusting:
É a prática da tortura genital masculina onde se chuta, pisa e aperta-se o saco
escrotal por diversão. Muitos homens tem prazer em ter seus testículos
esmagados por solas de sapatos, sandálias ou pés descalços.
CBT: Cock and Ball Torture - (Do inglês:
Tortura de Bola e Pau)... Prática de tortura específica do submisso masculino.
Consiste em se aplicar
jogos de tortura na região genital masculina... Basicamente se usam
"clamps", cintos de castidade para pênis, pesos, etc..
Enfim, consciência,
conhecimento, consensualidade e prazer devem andar juntas no BDSM e nessa
prática maravilhosa e inquietante 🖤
4-moymoii
- ELETROESTIMULAÇÃO
Eletroestimulação
Erótica é uma prática que envolve a aplicação de estimulação elétrica diretamente no corpo, com particular ênfase aos
órgãos genitais, usando uma fonte de energia para fins de estimulação
sexual.
A eletroestimulação tem
associação com atividades BDSM e pode ser usada simplesmente para a estimulação
erótica ou sexual, como também para aplicação de castigos mais sádicos ou
dolorosos em BDSM.
A eletroestimulação, em
geral, pode causar danos nos tecidos ou até mesmo a morte se mal
utilizada.
Os problemas mais
comuns decorrentes da eletroestimulação tendem a ser queimaduras de falta de
lubrificação ou mau contato entre o eletrodo e a superfície da pele. Mesmo sob
corrente relativamente baixa, há risco de interferência com a função cardíaca
normal (potencialmente incluindo parada cardíaca). O risco é maior para aqueles
que usem marca passo ou dispositivo semelhante ou que tenham doenças cardíacas.
Pessoas inexperientes
devem pesquisar sobre os riscos, limitações e técnicas de eletroestimulação e
os dispositivos utilizados antes de passar à prática.
5-Vilson
- INFANTILISMO
Trata-se de um fetiche,
tesão, excitação por objetos de bebês. Os infantilistas curtem muito tudo isso.
Existem também o que chamamos de Diaper
Lovers, ou seja, amantes das fraldas. Os infantilistas curtem usar objetos
de bebês e fazer com e neles tudo o que um bebê faz. Em se tratando das fraldas
e calças plásticas, literalmente sujá-las. O infantilismo pode ser curtido a
sós ou a dois. Se for no segundo caso, é mais excitante ainda. Nunca deve-se
confundir infantilismo com pedofilia, pois a prática do infantilismo jamais
envolve crianças. Somente o desejo de ser uma, nem que seja por alguns
instantes. Lamentavelmente o Brasil é um país atrasado também na área da
sexualidade (fetiches, fantasias e afins). Nos EUA, Europa e países com uma
cultura menos machista e preconceituosa que a nossa, o infantilismo é praticado
com muita frequência. Existem lojas especializadas em vender artigos infantis
em tamanhos para adultos.
Na Real o tema é um role-play, sexual ou não, que consiste
em interpretar um animal, incluindo maneirismos e comportamento apropriado. O
parceiro pode agir como um treinador, cuidador, cavaleiro.
O tema principal da Animal role-play é geralmente a
transformação voluntária de um humano em animal, com foco na alteração de ponto
de vista da mente. Muitos utilizam a role-play
animal para que a pessoa explore mais a personalidade.
Alguns utilizam a Animal play apenas para humilhação do
parceiro colocando-o em posição de animal.
Tipos de Animal
play mais comuns: Dog Play / Kitten
Play / Pony Play
Devemos levar em conta
que cada tipo de animal play envolve
um contexto diferente, Pony plays por
exemplo envolvem exercícios em que o Tratador/Mestre treina seu animal para
andar, correr, trotar como um cavalo usando seus membros humanos, muitos montam
seus poneys e os utilizam para
carregar carruagens.
Numa dog play o foco muitas vezes é a
disciplina (minha preferida)
Princípios Básicos: Muitas
pessoas tendem a tratar seus bichinhos como princesas e príncipes, mas o
objetivo aqui é descaracterizar a pessoa como humano.
Bichos comem no chão; Bichinhos
precisam de atenção e de exercício; Adestrar seu bicho é muito importante; Dieta
balanceada e com horários; Locais corretos para descanso; Local para caixa de
areia ou jornal; Bichos não tem polegares opositores; Bichinhos não falam;
Bichos andam sobre 4 patas
Por mais, creio que o Animal play tem um vínculo que
transcende a simples compreensão.
É como nossas mães
diziam: "como vai saber se gosta, se nunca provar?"
7-Lorde
Niko - SHIBARI
Entre 1.400 e 1.700 o
metal era quase inexistente no Japão, produzir ferramentas e cárceres pra
grande quantidade de prisioneiros de batalha era inviável, porém existiam
fibras naturais, cânhamo e juta, extremamente abundantes. Cordas destes
materiais de múltipla versatilidade, eram usadas para pendurar armamentos,
amarrar cavalos, entre outro.
Os prisioneiros já eram
muitos e não havia mais onde colocá-los. Mantê-los presos estava se tornando
uma tarefa difícil. Então, Samurais e policiais da época decidiram utilizar as
cordas parar restringir seus movimentos e aprisioná-los em qualquer lugar;
dessa forma nasce a arte marcial chamada hojojutso.
Em meados de 1900, a
arte marcial Hojojutso, evoluiu pra Shibari e kinbaku contemporâneos. A partir daí, essas técnicas de cunho
profissional e símbolos de autoridade, passaram a ser utilizadas para fins
pessoais, na busca de satisfazer desejos e alcançar o prazer.
Shibari
significa, literalmente, amarrar ou juntar, dentro do BDSM, está entre as
práticas do conjunto Bondage, o
"B" do acrônimo BDSM, que consiste em tudo que imobiliza: algemas,
fitas, lenços e, no caso do shibari, as cordas. Dentro do shibari existem
outras sub-práticas, ou sub-técnicas.
Kazari-nawa
(restrição artística)
Kazari
(enfeitar, decorar) e nawa (corda)
são utilizados para designar a restrição com as cordas de forma bonita,
artística, decorada. Essa questão de estética e beleza é por muitas vezes
crítica e subjetiva. Por exemplo: uma amarração assimétrica pode ser tão ou
mais bonita que uma simétrica. Umas das questões principais aqui é que não
sobrem cordas ao final da amarração.
Ne
waza
(técnicas de chão)
Ne
waza
são as técnicas de amarração no chão, seja para carícias, seja para torturas;
sendo que, independentemente dos objetivos, a corda sempre será um meio de
conexão entre os parceiros, promovendo intimidade e troca de prazeres,
sentimentos e emoções. Esta modalidade apresenta uma infinita variedade de
posições e amarrações, de forma que o bom uso das técnicas e dos princípios de
segurança são imprescindíveis.
Tsuri
(suspensão)
Tsuri
é
o termo usado para suspensão total. Neste grupo também existe o Kata ashi tsuri (de semi-suspensão). Independente
das modalidades, ambas oferecem maior risco aos envolvidos pela possibilidade
de poderem causar danos em nervos e/ou ferimentos mais graves, se executadas
sem segurança e técnicas adequadas. Dessa forma os laços e nós devem ser
precisos, firmes, e ao mesmo tempo, fáceis de desatar.
8-Dom
Luis Alves - IÇAMENTO
Suspensão corporal ou içamento
É o ato de transpassar vários
ganchos na pele do submisso, suspendendo-o no ar uns 30 a 60 cm de altura. Esta
prática está crescendo bastante no Brasil, trazendo para quem gosta uma
sensação de liberdade e euforia e até mesmo paz, ao serem suspensos por várias
horas sem se poder mexer para não haver o rompimento da pele. É aconselhado sua
realização sempre com pessoa perita no assunto para minimizar os riscos que acomete.
O saramento da pele
após 24h já se começa a ver e se a pele não romper está se recupera na
totalidade.
Na minha opinião não é
uma prática que me excite muito pois eu gosto de interagir com o submisso, e
nesta prática é essencial que o mesmo não se mova.
_ atenção_
Não pratiquem o
Içamento sem um profissional mostrando como se faz ou as consequências podem
ser irreversíveis.
9-Nando-
WATER BONDAGE
Waterbondage
(bondage com água) é uma prática que une bondage e água, nessa pratica o bottom é amarrado e/ou amordaçado e
recebe vários esguichos de água nas suas partes íntimas. Muitas vezes os jatos
são tão fortes que acabam sendo dolorosos, pois a água acaba deixando tudo mais
sensível, o que não é um problema para os praticantes desse tipo de fetiche.
Dentro do Waterbondage há uma grande variedades de
níveis, como os mais simples – a “Pulverização” – aonde a pessoa é somente
amarrada e recebe vários jatos de água sobre o corpo e principalmente nas
partes íntimas.
Já nos níveis mais
intensos tem o tanque de vidro de 760 litros e também banheiras (aquelas de
tomar banho mesmo rsrs) onde o bottom
é submerso totalmente e forçado a prender a respiração o maior tempo possível,
superando a adrenalina do medo de se afogar, que para pessoas com medo de nadar
(eu) ou ficar dentro da água, seria um limite rígido.
Outra maneira estranha
é a cadeira de mergulho, esta baseada num aparelho de tortura medieval, onde o bottom é amarrado com as pernas abertas
e em forma de balança.... a cadeira gira mergulhando somente a cabeça do bottom na água, muitas vezes deixando-o
desorientado, porém nunca vi realmente um praticante dizer que faz uso dessa
modalidade então, por enquanto, esta só na teoria.
Essa prática não deve
ser realizada por qualquer pessoa. Mesmo assim os assíduos dessa forma de SM
afirmam que ter orgasmos quando o corpo esta tomado pela endorfina é uma
experiência única e muito prazerosa Fora que deve-se saber os tipos de corda
que podem ser utilizados com água.
http://www.descobrindoobdsm.com.br/2015/06/waterbondage.html?m=1
10-Dom
Rafael - TRAMPLING
Como funciona o trampling
Essa prática produz
intensos sentimentos de controle para o amante e sentimentos de humilhação e
frustração para o escravo que concordou com o jogo sexual. Em comparação a
outros fetiches sexuais, ela é capaz de gerar excitação sexual pelo fato de que
a pessoa submissa é pisada e consequentemente subjugada e humilhada.
Quem aceita esse tipo
de jogo sexual como método de excitação, muitas vezes tem tendência a praticar e
gostar de outros fetiches, como aqueles relacionados a pés e masoquismo. Devido
ao fato de que uma pessoa com forte fetiche por pés é capaz de alcançar a
excitação máxima ao sentir que uma pessoa descalça ou calçada caminha por cima
de seu corpo.
Além disso, masoquistas
sentem excitação em decorrência da dor e do desconforto geral que envolve
diversos atos. E nesses atos é possível que o trampling esteja incluído.
Embora seja mais comum
que homens como submissos nessa prática, não são apenas eles quem tem desejo de
serem pisoteados em posição de submissão. Muitas mulheres também podem fazê-lo,
e nem sempre o que motiva o jogo é a sensação de sentir-se humilhado e
subjugado – mas sim a vontade de humilhar o submisso.
Como ocorre em qualquer
outra prática de BDSM, é preciso estar ciente de que ela vai produzir dor e que
são necessárias medicas de segurança. Procure estabelecer com o parceiro uma
palavra ou gesto de alerta entre dominador e escravo, especialmente se o trampling
incluir pisar no pescoço.
11-
Caio M – SCAT (coprofilia)
Consiste na excitação
sexual relativa ao contato com fezes do parceiro sexual. Abrange um largo
espectro de práticas que pode inclusive chegar à coprofagia (ingestão). Essa
prática se une ao Pigplay, tendo como
fonte de prazer o odor, a textura e a submissão que ela impõem.
Não necessariamente o Scat envolve a ingestão de fezes, mas
sim o contato com a pele e com o cheiro. Lembrando que a ingestão de fezes em
excesso pode gerar inúmeros problemas de saúde. Neste caso sempre é necessário
dar-se um limite. A pratica deve ser sempre bem limitada, pois envolve grande
quantidade de bactérias, resultado de aproximadas 72 horas de digestão, ou
seja, pode causar infecções graves ao organismo.
Vale destacar que a
prática é ainda pouco aceita, sendo um limite sexual para muitos. Curiosidade:
Era uma das perversões favoritas de Hitler. E vc. Gosta dessa prática? É aberto
a fazê-la, ou jamais? Eu, Caio, acho que talvez faria.
Piss
ou Pissing consiste no ato de urinar no
parceiro ou na excitação ao ver pessoas urinando em lugar público. A urina pode
ser projetada na boca do sub ou diretamente em partes específicas do corpo. A
prática pode ser inserida na categoria do BDSM conhecida como PIG.
Opinião –
Particularmente, não curto muito. Eu acho que é uma prática que foge do
contexto de tortura sexual, mesmo que passe a sensação de humilhação. Eu não me
excitaria com isso, mas é algo particular.
TICKLING
(cócegas), é o fetiche em fazer/receber cócegas. O torturador de cócegas é o Tickler. A Vítima ou Sub/escravo é Ticklee. Papéis podem se inverter. Hoje
se discute se TICKLING seria fetiche
(idolatria do corpo/objetos/fantasias/adereços, etc) ou parafilia (“fora do amor”
- ou seja, prática na qual a fonte de prazer não está no ato sexual, mas em
outra atividade ou objeto fora da norma). A sessão de Tickling pode liberar quantidade considerável de endorfina e
adrenalina no cérebro, que agem no organismo como estimulantes e
antidepressivos. Logo, brincadeira de cócegas pode acarretar mais do que
alegria e risadas convulsivas. Estímulo pode também ser causado por dildos
vibradores ou brinquedos que difundem descargas elétricas.
(Extraído de DICIONÁRIO
DE FETICHES & BDSM, Agni Shakti, Ed. Idéia & Ação)
TICKLING:
Praticado há milênios pelos chineses como tortura menor, com o tempo,
transforma-se em poderoso estímulo sensual. Praticado com o Sub imobilizado
para evitar fuga/movimento involuntário brusco. Numa sessão de tickling, Dominador usa mãos ou outros
objetos, podendo ocasionar incontinência urinária. Submisso prova mistura de
bem estar e esgotamento físico. O Dominador deve estar ciente de que sessão
prolongada de cócegas pode ser perigosa.
A meu ver a prática
aproxima bastante, criando vínculos de D/S. O clima é sereno e relaxado e,
mesmo que se usem TOYS, acredito que
dê bem pra focar nas delícias do contato dos corpos, no Domínio que provém do
olhar e no gozo pela disponibilidade do outro para si, em modo instigante. Certamente
posso vir a ser adepto.
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